terça-feira, 20 de outubro de 2009
Papeis log/di-log
Nesse link papeis milimetrados http://www.incompetech.com/graphpaper/
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Resumo ga planos e distâncias(cheatsheet)
Exemplo da imagem abaixo:
Baixe o jpeg aqui
Se der tempo termino cônicas ainda hj.
Espero q minha prova de amanhã tenha sido adiada de qlqr forma se alguem tiver a senha e o mail do carlos pimental que estão os arquivos por favor me envie no e-mail blackjackdevel@gmail.com
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Nota Solta GA Parábolas
Pro caso normal o vértice é (0,0) E vértice é (h,k) e h é 0 e k é 0 na origem
Logo:
Diretriz é :
d=h-p/2
Foco no eixo x é :
(p/2+h,k)
Foco no eixo Y é:
(h,p/2+k)
Me matei pra perceber isso pra conseguir deduzir K e H através da diretriz e do foco(E portnato toda a equação)
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Resumão Pré-Prova GA
- Dois vetores são paralelos se suas coordenadas forem proporcionais(todas 3 na mesma proporção)
- Produto escalar =|a||b| cos TETA
- Produto escalar = (AiBi)+(AjBj)+(AkBk)
- Se o produto escalar é zero os vetores são ortogonais;
- Módulo Produto vetorial = |A||B| sen TETA
- Direção Produto Vetorial= Orgogonal ao plano formado por a e b;
- Direção : Regra da mão direita
- Produto vetorial pode ser:
- Produto vetorial de AxB dá o produto vetorial de sentido oposto a BxA
- Produto vetorial da a área do paralelograma
- Produto misto é
- Se os vetores foram coplanares o produto misto deles é zero
- Produto Misto é o volume do paralelepípedo
- 1/6 do produto misto é o volume do tetraedro
- Equação vetorial da reta é
- Qualquer vetor paralelo a V tbm é vetor diretor da reta
- Equação paramétrica é:
- Equação simétrica é:
- a equação reduzida é
- Uma reta é paralela a um plano dos eixos das coordenadas se o vetor diretor for paralelo ao plano(uma componente é nula)
- Uma reta é paralela a um EIXO se duas das componentes do vetor diretor forem nulas
- Angulo entre duas retas: Dada duas retas coplanares(tbm chamadas de reversas) basta fazer alguma forma de achar o angulo entre os vetores diretores(pode ser por produto escalar tirando o arcocosseno do produto escalar, ou pode ser pelo vetorial tirando o arco sendo do modulo do produto vetorial)
- Um ponto pertence a uma reta se o Xp=x1+at ,Yp=y1+bt ,Zp=z1+ct para um MESMO t.
PS: Não não é nd homossexual eu so mudo de cor pra separar os temas
terça-feira, 30 de junho de 2009
Resumão Pré-Prova Natureza da informação
Erros e códigos de detecção:
Detecção de erros por paridade:
Sabendo a posição do bit de erro pro caso de paridade par usa-se a regra:
Deve haver um número par de 1's logo se há um numero par de 1's o bit de paridade é 0
Por paridade ímpar usa-se a regra:
Deve haver um número ímpar de 1's logo se há um numero ímpar de 1's o bit de paridade é 0
EXEMPLO:
1001 Paridade Par 0,Paridade Impar 1
1111 Paridade Par 0,Paridade Impar 1
1011 Paridade Par 1,Paridade Impar 0
1010111 Paridade Par 1,Paridade Impar o
Se o bit de paridade tiver no começo(Vermelho) as mensagens acima ficariam:
1001 Par : 01001 Ímpar: 11001
1111 Par: 01111 Ímpar: 11111
1011 Par: 11011 Ímpar: 01011
1010111 Par: 11010111 Ímpar: 01010111
Detecção e Correção Por henning:
O código de henning usa bits de paridades em locais específicos da mensagem:
Pra saber quantos bits são necessários deve-se seguir a equação 2^p Maior Igual d+p+1.
Sendo assim o menor numero que satisfazer a equação é o numero de bits de paridade necessários:
Por exemplo uma mensagem de 4 bits precisa de 3 bits de paridade pois :
2^3 Maior igual que 4+3+1
8 Maior igual 8
Você deve colocar os bits de paridade em potências de 2 na posição e o numero binário da posição indica com quais bits ele está fazendo paridade> por exemplo a mensagem de 4 bits: 1010
Posição | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |
Posição Binária | 01 | 10 | 11 | 100 | 101 | 110 | 111 |
Tipo do Bit | P | P | D | P | D | D | D |
Onde P é paridade e D é digito normal :
O numero 1 na posição binária indica quais posições ele monitora:
o da posição 1 monitora todos que tenham 1 no começo ou seja 3,5 e 7.
O da posição 2 todos que tenham 2 na segunda posição ou seja 3,6 e 7.
E o da posião 4 todos que tenham 1 no final ou seja 5,6,7
Logo nosso código de paridade om paridade par ficaria
1011010 em que os bits de paridade estão em vermelho.
Sendo assim se houver um erro é possivel traçar em qual posição houve o erro
Para traçar o erro simplesmente pegue os bits q ele monitora e faça a paridade
Vamos introduzir um erro na posição 6 trocando o 1 por 0
P1 | 1 | X | 1 | X | 0 | X | 0 |
P2 | X | 0 | 1 | x | x | 0 | 0 |
P3 | X | X | X | 1 | 0 | 0 | 0 |
Pegue essa sequencia invertida. Será
110 que nos dará a posição (que é 6).
Operadores Booleanos:
E se for verdadeiro E verdadeiro então retorna verdadeiro.
OU se for qualquer um dos valores verdadeiros então retorna verdadeiro
Não Se for verdadeiro retorna falso, se for falso retorna verdadeiro
XOR: Se for APENAS 1 verdadeiro e o OUTRO falso retorna verdadeiro.
Simplificação de expressões:
- Agrupe por grupos de E.
- Simplifique as que tiverem variáveis iguais:
- Remova os pontos que não contribuem;
A.!B+!B.A+C.D.E+!C.D.E+E.!C.D
enxergando tudo que tem . como bloco e os + como separadores dos blocos.
Peguemos lugares em que tenham variaveis iguais:
Então teriamos :
(A.!B+!B.A)+(C.D.E+!C.D.E+E.!C.D)
No primeiro bloco A e Não B ou Não B e A é a mesma coisa. Logo ficamos com
(A.!B)+(C.D.E+!C.D.E+E.!C.D)
No segundo bloco !C.D.E OU E.!C.D que vem a ser a mesma coisa então cortamos esse bloco
e ficamos apenas com
(A!B)+(C.D.E+!C.D.E)
Nessa expressão o C não contribui em nada logo C.D.E OU !C.D.E é igual a D.E
Ae ficamos com (A!B)+(D.E)
Decimal para binário:
- Divide por 2;
- Pega o resto;
- Usa-se o resultado da divisão ;
- e sai na ordem INVERSA ou seja o ÚLTIMO numero achado será o primeiro a colocar.
35/2= 17 e resto 1
17/2= 8 e resto 1
8/2= 4 e resto 0
4/2= 2 e resto 0
2/2 =1 e resto 0
1/2= resto 1
Logo 35 é 100011
Decimal pra hexadecimal
Siga os passos a cima dividindo por 16 ao invés de 2.
Binário para hexadecimal
Cada Hexa dá um grupo de 4 bits, converta-os individualmente.
Por exemplo:
FAB
F=15, A=10 e B=11 Logo FAB= 1111 1010 1011.
Decimais não inteiros para binário:
- Multiplica por 2.
- Pega o numéro após a virgula(que é 0 ou 1)
- Usa-se a parcela apos a virgula no próximo cálculo.
- E sai na ordem DIRETA ou seja o primeiro número é o primeiro após a virgula e assim por diante;
- Pega o número após a virgula e faz vezes 2^base negativa
Que é 1/2+1/8+1/16
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Resumo Natureza da Informação II
Métodos de tratar sinais:
- Atrasos
- Mudança de Escala
- Soma de sinais
- fitragem(Nao se deixa passar sinais acima de certo ponto ,abaixo de certo ponto e etc)
- Modulação & Demodulação(basicamente muda de tempo contínuo pra tempo discreto e vice-versa)
- Multiplexação & De-Multiplexação(Combina-se vários sinais a fim de formar um de maior banda)
- DTSP: Processamento de sinais de tempo discreto
- DSP:Processador de sinais digitais
- C/D e D/C: Usado pra indicar a entrada e saída do processo, no caso C/D quer dizer que entra contínuo e sai discreto e no caso de D/C quer dizer que entra discreto e sai contínuo.
Tempo discreto quer dizer tempo com inteiros e só.
A conversão é feita por um período de amostragem pra pegar qual a representação "melhor" q vc consegue e depois o sinal é convertido
Vantagens de um sinal digital:
- Evita ruido pois pode ser regenerado(Um sinal analógico pode vir com mto "lixo" e é dificil separar o lixo do q vc quer, enquanto que um digital se vier com lixo o mesmo geralmente é despresível)
- facilidade de ajuste, é mais fácil dei mplmentar filtros
- facilidade de interconexão
Com oo exercício 1 do NI03i.pdf que diversos sinais discretos podem produzir(com o msm passo na amostragem) o msm sinal contínuo.
Qlqr duvida fala aqui que tento,se souber, explicar melhor
terça-feira, 9 de junho de 2009
Natureza da Informação Resumão 1
O resumo a seguir é de natureza da informação, como vcs devem saber alguns professores estão dando conteúdo diferente para essa matéria de forma que vou me ater ao conteúdo do meu professor.
O material usado aqui é copiado descaradamente do material disponível no COL das aulas do professor Irineu Antunes Júnior
SINAL: Uma FUNÇÃO de algo que seja de seu interesse.(temperatura em função do tempo, batidas cardiacas,dados sendo enviados por um download e etc)
- uma variável 1-D (unidimensionais)
- 2-D (bidimensionais)
- ou, de maneira geral, M-D (multidimensionais).
- Tempo contínuo:Quando a variavel independente é continua(Numeros reais tipo 1,5 ou 2 ou 1,777)
- Tempo Discreto:Variável de tempo discreta(Só inteiros)
- Analógico:Tempo continuo com amplitude continua(ambos numeros reais ,ou seja, pode quebrado)
- Digital: Tempo continuo e amplitude continua(ambos assumindo valores inteiros com a amplitude não sendo necessariamente 0 e 1)
Sinais periódicos: Se repetem de tempos em tempos o menor período de repetição é dito T
NOTA: Agora chega uma parte que eu não domino bem. Os textos acima eu apostaria que estão certos(eu não tenho nenhum doutorado) mas os a seguir são o MEU ENTENDIMENTO do caso e não necessariamente o que é.Use por sua conta e risco
De Potência: Se a potência é limitada(Não infinita)
A energia é dada por :
Nessa formula a soma da energia em todos os pontos .
Um sinal períodico teria uma energia definida no perido de forma q essa soma se a energia tivesse um valor diferente de zero(ou seja qlqr sinal q tivesse ao menos um termo q não fosse zero) daria uma soma de infinitos termos positivos.
Sendo assim A MEU VER, qlqr sinal períodico nunca será um sinal de energia e qualquer sinal q tenha um fim será de energia.
A potência é dada por :
No caso do sinal periódico vc pode pegar a potência só no período (que acho que vem a ser N na equação da direita).
E na equalão da esquerda creio que o M venha a ser o número de parcelas(no caso ficaria 1/2*infinito vezes a soma de -infinito até +infinito).
Aparentemente essa é uma fórmula importante a decorar e se o valor dessa conta não der infinito o sinal é de potência.
NA sequência tentarei resumir o arquivo da 3ª aula e quem sabe colocar algo de algum exercício.
sábado, 2 de maio de 2009
Cheatsheet Estrutura da matéria aumentada e reformatada
E uma diagramada pra melhor compreensão
O link do arquivo em jpg: http://www.2shared.com/file/5600989/115dfabe/CheatSheet20.html
E pra quem quiser aproveitar o trabaho de copia e cola o arquivo em PSD: http://www.2shared.com/file/5601017/904a301a/CheatSheet20.html
terça-feira, 28 de abril de 2009
Primeiro Formulário(CheatSheet) estrutura da matéria
Com base nas aulas 8-11 do professor Alexsandre Lago fiz um formulário disponível em PDF
http://www.2shared.com/file/5534032/24fc5e5b/cheatSheet1.html
Tem muito espaço em branco(pretendo adcionar mais conteúdo outra hora)
A parte relevante dele está na imagem abaixo(Sugiro baixar o pdf)
Se tudo der certo resumo e coloco na mesma cheat sheet aulas 12-14 até sexta(Radiação e funções de onda)
Estrutura da Matéria:Raios-X e Efeito Comptom
RAIOS-X:
-Gerados por tubos que geram um fluxo de eletrons(Logo a origem se dá na periferia dos átomos enquanto raios gama são gerados no núcleo dos
-não são desviados por campo eletromagnético.
-Grande poder de penetração
-É um fóton, uma onda-partícula e obedece E=hf=hc/λ
A emissão de raios-X ocorre a transformação da energia cinética do elétron na energia do fóton.
eVAC= hf(max)= hc/ λ(min)
Essa fórmula acima indica que o fóton(raio-x) mais energético é produzido quando TD energia cinética do eletron é usada pra produção dele.Ou que a frequência máxima (e consequentemente a energia máxima) se daria com o menor comprimento de onda.
Em um exercício de uma lista a questão era a seguinte:
Se você deseja produzir raios X de 1 Angstron (10-10 m) no laboratório, qual a voltagem
mínima de aceleração dos elétrons?
R: Bastava colocar 1 angstron em λ. Obteria-se
eVac=1,9878*10-15J
resultando em Vac=12408V
Efeito Compton:
- Efeito de espalhamento entre fóton e eletron.
- O elétron NÃO absorve o fóton como antes.
- O fóton sai com uma frequência diferente da antes da colisão e se espalha com certo ângulo.
E=pc
Logo
p=hv/c = h/λ
Em que p é momento.
- Na colisão o fóton transfere momento.
- O momento do fóton Antes=Momento do fóton após+momento do eletron
- A fórmula que nos da o angulo de espalhamento e a variação da frequência está na imagem a seguir:
Para analisar o efeito compton deve-se levar em conta que ele é relativistico ou seja acontece na velocidade da luz
sábado, 18 de abril de 2009
Resumão Origens da Vida-História da vida na terra I
Estou me basenado na aula da professora Simone R. Freitas acho. De qlqr forma são os slides que o professor André Eterovic utili
Condições para a fossilização: -Isolamento dos cadáveres da erosão atmosférica
-Presença de esqueleto interno ou externo("bichos-gosma" não viram fósseis
-Sedimentos envolventes devem ser finos (p.ex. argila ou silte)
-Meio deve ser anaeróbico (menos detritívoros)
-Clima frio e seco (baixa temperatura inibe a ação de agentes bacterianos)
zou na aula.
Então pra fossilizar tem que estar soterrado, não pode apodrecer e deve haver algo a ser conservado(ossos) ou impresões do ser no solo.
O nível de oxígenio na terra variou com o tempo, quanto mais oxigênio mais portáveis os animais se tornaram.E extinções ocorreram de tempos em tempos assim como variaçõs do nivel do mar
Eon | Era/Período | Início | Acontecimentos |
---|---|---|---|
Pré-Cambriano | Arqueano | 4,6 bilhões | Primeiros organismos unicelulates; 1% do oxigênio atual; Formação de estromatólitos |
Proterozóico | 2,6 bilhões | 5% do nível de oxigênio; Ciclo dos continentes ocorre até formar rodínia; Surge os eucariontes; Primeiros organismos multicelulares Oxigenação da atmosfera e oceanos Primeiros fungos Fauna de Ediacara (600-570 m.a.) [ Invertebrados marinhos de corepo mole] | |
Fanerozóico | Paleozóico/ Cambriano | 545 milhões de anos | Nível de oxigênio: “próximo” do atual; “Explosão” das formas vivas, incluindo Origem dos principais filos de invertebrados Os primeiros cordados |
Paleozóico/ Ordoviciano | 510 milhões de anos | Domínio dos Trilobitas Primeiros vertebrados sem mandíbula Extinção em massa: 75% das espécies desaparecem (inclusive quase todos os corais) | |
Paleozóico/ Siluriano | 440 milhões de anos | Dois super-continentes se formam Nível dos mares sobe Primeiras plantas terrestres Diversificação dos peixes mandibulados Primeiros peixes ósseos Primeiros invertebrados terrestres | |
Paleozóico/ Devoniano | 408 milhões de anos | Diversificação dos peixes Proliferação da vida terrestre Primeiros insetos Primeiros anfíbios Colisão dos continentes no final do período Extinção em massa: 75% das espécies desaparecem (principalmente invertebrados marinhos e muitos peixes) | |
Paleozóico/ Carbonífero | 360 milhões de anos | Grandes reservas de carvão Abundância de anfíbios Primeiros répteis Primeiros organismos com conchas | |
Paleozóico/ Permiano | 290 milhões de anos | Primeiras coníferas Radiação dos répteis e declínio dos anfíbios Continentes agregados na Pangea Grandes formações glaciares Clima seco Extinção em massa: 96% das espécies desaparecem(principalmente marinhas)inclusive trilobitas | |
Mesozóico/ Triássico | 245 milhões de anos | Diversificação dos invertebrados marinhos Primeiros dinossauros Primeiros mamíferos Pangea se desloca Extinção em massa: 65% das espécies desaparecem (principalmente espécies marinhas e algumas espécies terrestres) | |
Mesozóico/ Jurássico | 210 milhões de anos | Dois super-continentes se formam: Laurásia (norte) e Gondwana (sul); Grandes dinossauros dominam a Terra; Primeiras aves: Archeopteryx; | |
Mesozóico/ Cretáceo | 145 milhões de anos | Primeiras plantas com flores Diversificação dos mamíferos e plantas superiores Meteorito cai no México Extinção em massa: 76% das espécies desaparecem (dinossauros, muitos gêneros marinhos e muitas outras espécies) | |
Cenozóico/ terciário | 65 milhões de anos | Continentes em posição semelhante à atual Diversificação das aves, mamíferos, plantas superiores e insetos Primeiros hominídeos Gênero Homo surge | |
Cenozóico/ Quaternário | 1,8 milhões de anos | Glaciações repetidas Diversificação do homem Homo sapiens surge:500 mil anos atrás Extinção de grandes mamíferos |
Esta tabela acima foi construída com base nos slides.
Copiando a conclusão das aulas abaixo:
inclusive o próprio planeta Terra:
– oxigênio disponível na atmosfera
– posição das placas continentais
– clima
– nível dos mares
– biota
2. A superfície da Terra carrega as marcas (rochas e
fósseis) de sua história que servem como indícios
para reconstruir a história do nosso planeta
3. Conservar os sítios geológicos e paleontológicos
onde estão estas marcas é fundamental para
conhecermos melhor nossa história evolutiva
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Resumo Bases Matemáticas Análise combinatória
Pretendo arriscar origems da vida(Fui mal porque não estudei, convém fazer um resumo) e colocar estrutura da matéria em dia a seguir.
A matéria seguinte de funções eu vou deixar pra mais tarde pra dar um enfoque pra Anális combinatória.
Basicamente pra combinatória há 3 fórmulas:
permutação : n!/n1!n2!...nn! em que n1 e n2 etc são elementos repetidos.
Na permutação a ordem dos elementos distingue ou seja AB é diferente de BA. (Probleminhas de senha e coisas assim normalmente caem em permutação).
Arranjo(Chamado de permutação também nas notas de aula):Ordem dos elementos importa mas você tem um universo mais retrito.
SEM repetição a fórmula é n!/(n-k)! em que n é o universo e K as opões
Por exemplo com as letras ABC quantas sequências de duas letras dá pra fazer?
Podemos fazer: AB,AC,BA,BC e CA,CB logo 6.
pela conta 3!(1)=6.
Entenda exemplos como esse onde você tem opções que se esvaem(como coisas fisícas por exemplo tipo livros).
COM repetição a fórmula é nk .
No mesmo universo acrescentariamso AA,BB e CC as opções totalizando 9. 3²=9.
e finalmente a última.
Combinação: São elementos de um universo restrito em que a ordem NÃO importa.
a fórmula é a que td mundo lembra
n!/k!(n-k)!
OBS: As notas de aula do professor caputi neste site: https://sites.google.com/a/ufabc.edu.br/bases-matematicas-caputi/ tem exercícios no capitulo 4. Se quiser estudar de verdade de uma atenção a elas.
Tendo dado uma passada por isso vou usar exercícios pra exemplificar(retirados das notas de aula mas que o professor não deu resposta) , por favor notem que eu não tenho 100% de certeza de nenhuma resposta aqui ou seja td é passível de erro, se eu errei por favor avisem que corrijo:
1)Uma sala tem 6 portas. De quantas maneiras é possível entrar e
sair dessa sala?
R: Ok nesse caso foi por contagem simples você pode sair de 6 formas e entrar de 6 formas logo 6*6=36.
2)De quantas formas ´e poss´ıvel entrar e sair da sala anterior por
portas distintas?
R: Ainda em contagem mas apenas 6*5=30.(basta pensar que você pode sair por P1P2,P1p3...P1P6 logo 5 jeitos pra porta 1 o mesmo vale pras outras 6*5).
3)Quantos inteiros entre 10000 e 100000 existem cujos dígitos são
somente 6, 7 ou 8?
R: temos 3 opções no 5º digito da esquerda pra direita(o 1 de 10000) e 3 opções pra cada zero.
logo 3*3*3*3*3=35=243;
4)Quantos inteiros entre 10000 e 100000 existem cujos dígitos são
somente 1, 6, 7 ou 8?
R:Partindo da emsma ideia temos 4 opções pra cada digito. logo 45=1024
5)Quantos inteiros entre 1000 e 9999 (inclusive) existem com todos
os dígitos distintos? Desses quantos são pares?
todos digitos distintos. vamos la:
_ _ _ _ no primeiro nós temos 9 opções( 9 _ _ _). No segundo nós temos 10 opções-1 já usada logo ( 9 9 _ _). no terceiro nós temos 10 opções - 2 já usadas e assim por diante logo temos ( 9 9 8 7).
Com isso nós temos 4536 números com digítos distintos.
Agora entra uma linha de pensamento que eu posso ter errado:
Possuimos 5 pares(0,2,4,6,8)
pra ser par basta o da ponta ser par logo temos 4 opções(estou ignorando o zero por hora).
_ _ _ 4
no primeiro temos 9 opções - a já usada: 8 _ _ 4
.no seguinte 10 opções menos 2 já usadas :8 8 _ 4
e no seguinte temos 10 opções menos 3 ja usadas: 8*8*7*4=1792(com 2,4,6 ou 8 no final).
Para o 0 entra uma coisa diferente:
no primeiro temos 9 opções(zero está fora) 9 _ _ 1
no segundo temos qlqr opção - 0 e a ja usada : logo 9*8*_*1
e assim obtemos 9*8*7*1=504
o total obtido é 2296.
6)Dados 20 pontos não colineares no plano. Quantas retas podem
ser formadas ligando dois pontos? Quantos triângulos podem ser formados
ligando uma tripla de pontos?
temos 20 pontos. a ordem não interessa(AB=BA) logo combinação;
2o!/2!(20-2)!=190.
Quantos triângulos. Novamente a ordem não interessa
20!/3!(20-3)!=1140 ... calma...1140 triangulos??!! Como pode ter mais triangulos que linhas?!
Achei isso mto estranho e fiz um programa pra calcular os pontos. para linhas deu certo
Montei ele de forma que havia uma lista de pontos. e pra cada ponto ele fazia um grupo com todos os pontos subsequentes da lista. o resultado foi o esperado 190.
ae fiz pra triangulos, programei errado testei com ABCD e cheguei a um resultado que batia.
Mudei pra as 20 opções e deu 1140.
Então sim há mais triangulos possiveis que linhas!
Caso alguem queira ver o programa em php disponibilizei no pastebin aqui http://pastebin.com/f5efac672
Caso queira ver os pontos e triângulos gerados eles estão aqui : http://pastebin.com/m369f727f
Eu sinceramente não entendi a matemática por trás disso (Mais linhas que triangulos) mas confio na fórmula de análise combinatória e na saida do programa que criei(pq ele testa se havia esse ponto ou não).
Então td bem
7)Numa estante temos 13 livros: 6 de cálculo, 3 de geometria analíıtica
e 4 de física básica. De quantas maneiras é possível ordenar os livros se:
a) Não colocarmos nenhuma restrção.
R:
Ok neste caso a ordem dos elementos é importante é uma permutação 13!
b) Se pedirmos para que os livros de cálculo sejam colocados primeiro,
depois os de geometria analítica e por fim os de física básica.
R) para os de cálculo temos 6! opções, geometria 3! e física 4!.
Pra cada membro do conjunto cálculo podemos fazer uma arrumação com a configuração dos outros conjuntos.
logo multiplico 6!3!4! ( pra cada arrumação que eu faço posso fazer uma combinação com a outra arrumação).
O total é 103680
c) Se pedirmos para que os livros do mesmo assunto fiquem juntos
R: Já temos a combinação com a ordem. pensando que cada ordem é um bloco nós temos 3! ordems possiveis (GA,Fis,Calc|Ga,Calc,Fis|Calc,Ga,Fis|Calc,Fis,Ga|Fis,Calc,Ga|Fis,Ga,Calc)
então multiplicamos as ordens possiveis pela ordem que temos 6!3!4!*3!
O total agora é 622080
8)Imagine que na coleção de livros anteriores, 3 livros de cálculo
eram iguais. Agora, de quantas maneiras é possível ordenar os livros se:
a) Não colocarmos nenhuma restrição.
R: Ok 3 iguais então faço uma permutação com elementos repetidos
13!/3!
b) Se pedirmos para que os livros de cálculo sejam colocados primeiro,
depois os de GA e depois física.
Igual a 7 b no entanto agora pra cálculo temos opções diferentes.
Uso permutação com repetidos pra cálculo 6!/3! e o resto continua igual logo
6!/3!=120
120*3!*4!=17280
c) Se pedirmos para que os livros do mesmo assunto fiquem juntos
mesmo esquema temos o total de possibilidades em uma ordem fixa (17280) e temo 3! ordens possiveis logo 17280*3!=103,680
9)Quantos conjuntos de três letras é possível formar tal que nenhum
par delas seja consecutivo?
R: Primeiro vejamos quantos conjuntos de 3 letras são possiveis.
Nesse caso a ordem IMPORTA e nos não retiramos elementos do conjunto logo é 26³(Contagem simples 26 opções em cada "slot").
26³=17576
Agora supondo que a consecutiva de Z é A temos 3 situações.
A B _ em que A é uma letra eB a consecutiva e _ uma não consecutiva
_ A B.
e ABC.
Para a primeira(E segunda situação já que a ordem dos fatores não altera os produtos temos)
26 letras * 1(Apenas a consecutiva)*25 letras (qualquer menos a consecutiva).
e para o último caso temos
26 apenas. (Letra qualquer consecutiva e consecutiva).
Note que o caso B _ A não foi estudado pois não considero a primeira consecutiva da ultima
com isso tempos 26*25 pra AB_ + 26*25 pra _AB + 26 para ABC totalizando 1326
Todo conjunto que não pertenã a AB_ ou _AB ou ABC é um conjunto de letras não consecutivas logo o total é 17576-1326=16250
10 — Um estudante precisa vender 3 CDs de sua coleção que conta com
7 CDs de jazz, 6 de rock e 4 de música clássica. Quantas escolhas ele possui,
se
a) ele quiser vender quaisquer CDs
R:Ok qualquer cds. A ordem tanto faz na minha concepção.
Logo combinação.
O total é 17 então C(17,3)=680
b) ele quiser vender os três do mesmo estilo.
R: Ok pra jazz ele tem C(7,3) pra rock C(6,3) e pra música clássica C(4,3)
o total será C(7,3)+ C(6,3) +C(4,3)=35+20+4=59
c) ele quiser vender pelo menos dois do mesmo estilo.
R: Ok dois do mesmo estilo ele tem pra jazz sendo o estilo dos dois.
á C(7,2)*15 ( O 15 é o total menos os 2 vendidos). e pros outros temos C(6,2)*15 e C(4,2)*15 logo
(21+15+6)*15=630
É isso espero que esses dados tenham servido pra algo( pra mim serviu).
Quanto a lista 4 que prometi o professor caputi disse que ia colocar algumas respostas online e usar maior e menor ferra td o html da blogger,(e utilizar o código correspondente que não ferraria é totalmente ignorado quando eu coloco no ar). Então se o caputi não colocar eu subo em um arquivo de texto e posto algo aqui.
PS: Se alguem tiver qualquer resumo que seja bom me envie em blackjackdevel@gmail.com que publico aqui com os devidos créditos
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Site bom e bobo sobre estrutura da matéria
http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/5647
Apesar da abordagem meio boba(quadrinho e isótopos de urânio falando) tem informações boas ae e algumas coisas que "é só bater o olho que você acha".
(achei nesse site a resposta sobre a questão 3 do decaimento )
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Resumo Bases Matemáticas Funções II
Servem para uma melhor visualização (como uma função se relaciona com a outra e etc, mas mais importante...Deve cair na prova).
Translação Vertical: Deslocamento de um gráfico pra cima ou pra baixo.
por exemplo g(x)=f(x)+y. (O gráfico "Sobe" ou "desce").
Translação Horizontal: Deslocamento de um gráfico pra esquerda ou direita.
Por exemplo h(x)=f(x-2). Basicamente pra cada valor X na f o mesmo valor se encontraria nesse caso 2 pra trás. Fzd o desenho do gráfico como um todo andar pra trás.
Homotetia vertical: O gráfico "Engorda" ou "emagrece"
g(x)=a*f(x)
Com a maior que 1 ocorre uma dilatação (Emagrece)
com o a menor que 1(e maior que zero) ocorre uma contração(ele engorda)
Pra a negativo simplesmente projete o gráfico no outro quadrante.
Resumindo pra cada valor de x voce o encontra ele projetado verticalmente para o mesmo x em f(x) ele está em y e em g(x) 2y
Exemplos gráficos:
Com f(x)=x²,g(x)=2*f(x) e h(x)=1/2*f(x)
E abaixo uma de valor negativo pra entender o que se passa.
Simplesmente "rebate" pra baixo e mantem o negócio de |a| MAIOR QUE 1 dilata e pra a ENTRE 0 e 1 contrai .
Homotetia horizontal: O gráfico "Aumenta" ou "Dimninui" .
É dado por h(x)=f(ax) para |a| MAIOR QUE 1 Aumenta e pra |a| Entre 0 e 1 diminui
Perceba que na homotetia vertical se mexe com o y final ou seja cada valor tem por exemplo o dobro em um que no outro. enquanto que na horizontal mexemos com o y pra por exemplo k(x) encontramos o mesmo valor que f(x/3).
Função par: Possui simetria em y ou seja f(x)=f(-x).
Função ímpar: Possui simetria com relação a bissetriz principal |f(x)|=|f(-x)|
A ÚNICA função par e ímpar é f(x)=0
Pela ordem das aulas a partir daqui eu devia começar a falar sobre funções racionais e a representação delas(que acho que é a base para limite ) mas sem as notas de aula não tenho conhecimento o suficiente pra falar disso sem fazer gafes grandes.
Então vou postar em seguida o que fiz da lista 4.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Resumo Bases Matemáticas Funções
Vou me basear nas notas de aula do professor Caputi e se possível resolver a lista tambêm.
Vou começar com a matéria da próxima prova(a minha ao menos). Funções.
Pretendo resumir o que der dela e depois disso passar para a lista 4.
Para a fonte do que estou escrevendo vá até https://sites.google.com/a/ufabc.edu.br/bases-matematicas-caputi/
Pra você que não quer ler todo o blablabla no paragrafo a seguir vou resumir realmente o que é importante:
- Uma função é uma relação em que pra cada valor de X só um Y se repete.
- Uma função é uma relação de conjuntos;
- Ao conjunto de x chamamos de domínio de X e denotamos dom X;
- Ao conjunto de y chamamos de contradomínio e não tem denotação;
- A imagem de um único X é a imagem de x, a imagem de todos os x é a imagem da função como um todo.
- A imagem de função como todo denotamos im f
- Im f := {y ∈ B | y = f(x) para algum x ∈ A} (Traduzindo y pertence a b tal que y é igual a função de um dado x para um x pertencente a A);
- Pré imagem é o conjunto de elementos do domínio que na função resultam os elementos do contradomínio que queremos.
- f−1(Y ) = {x ∈ A| f(x) ∈ Y }.
- escrevemos pré imagem como o f-1(Y ).
- f−1(Y ) = {x ∈ A| f(x) ∈ Y }. em que Y é um subconjunto de B.
- O contradomínio pode ter mais elementos dos que os que são representados no gráfico.
- Função injetora: Função em que cada elemento do domínio há apenas um único Y associado a ela ou seja não há X diferente com o mesmo valor de Y.
- Função Sobrejetora: É aquela que TODO elemento do contradomínio é uma imagem de algum elemento do domínio(Lembre-se contradomínios podem ser maiores do que o utilizado na função).
- Lembre-se: não é porque duas funções possuem a mesma fórmula algébrica que elas são iguais. Se o domínio ou contradomínio delas forem diferentes elas são funções diferentes.
- Função Bijetora: Uma função é bijetora se ela é sobrejetora e injetora ao mesmo tempo.
Função:Para a prova entenderemos função como uma relação entre variáveis.(No nosso caso X e Y) em que para cada valor de
X há um único valor de Y.
Ou seja para a f(x) com x=2 você obtêm um único valor de y. Dessa forma na representação gráfica de funções se há valores repetidos na horizonta(Tipo um C) aquilo NÃO é um gráfico de função.
Abaixo algumas imagems que demonstram gráficos que não são de função:
Abaixo 2 gráficos de função:
Note que embora no primeiro(imagem 3) haja valores repetidos de Y para X diferentes não há valores de X repetidos para Y diferentes.
De modo geral uma função é uma relação entre conjuntos.
O conjunto dos valores de X está relacionado de alguma forma aos valores de Y.
A denotação usada nas aulas pra representar funções é
f : A ? B em que A é o dominío da função (Valores de X para quais a função é válida) e B é o contradomínio da função(Valores de Y para os quais é possível ter um valor)
Neste caso A é o domínio de f e se sua notação é "Dom f", b é o contradomínio de f(não há notação pra contradomínio,seilá porque).
Explicando por cima é assim:
Se um x é valido em f(x) então ele com certeza pertence a A. E se um f(x)( O y gerado pra um dado valor x) existe para um valor válido de X então esse Y pertence ao contradomínio.
Nessa relação de cima em que y=f(x) dizemos que y é a imagem de X. É mais fácil entender esse nome de imagem pensando em gráficos.
Se vocÊ pensar o desenho do gráfico se dá pelos pontos de Y desenho=imagem.
O conjunto de TODOS as imagemes dos elementos do dominío A,ou seja todos os y gerados pelos x que pertencem a A, São a Imagem da função (Escreve-se Im f).
Então: A imagem de um único X é a imagem de x, a imagem de todos os x é a imagem da função como um todo.
Copiando da nota de aula: Im f := {y ∈ B | y = f(x) para algum x ∈ A} (Traduzindo y pertence a b tal que y é igual a função de um dado x para um x pertencente a A)
Observe a imagem abaixo:
Na imagem 5 um um único ponto é a imagem do X correspondente e toda a reta verde é a imagem da função (im f).
Neste caso o dominío é A(Os valores de X para qual a função faz sentido) e B é o contradomínio (conjunto de valores de Y)
Há tambêm a questão recíproca pra um elemento de B quais valores de x possuem esse elemento de B como imagem? A isso é dado o nome de pré imagem.
Se escreve a pré imagem como f-1(Y )
.
Basicamente a pré imagem é o caminho inverso e o resultado dela pode ser um conjunto vazio.
Se escreve como f−1(Y ) = {x ∈ A| f(x) ∈ Y }.
Se o contradomínio da imagem 5 fosse maior haveria valores de B que não correposndem a um valor X sendo a f−1 desses elementos um conjunto vazio.
Nestes exemplos a imagem 5 é injetora mas a imagem 3 não pois na imagem 3 há elementos x diferentes com um mesmo valor de Y.
Ctrl+c, Ctrl+V nas notas do professor caputi:
Uma função f : A → B é injetora se, e somente se,
para todo par de elementos u, v ∈ A, vale:
f(u) = f(v) ⇒ u = v.
Função Sobrejetora: É aquela que TODO elemento do contradomínio é uma imagem de algum elemento do domínio.
Esse é um conceito interessante pois dá pra "forçar" a sobrejeção.
Digamos que tem uma função em que f(x)=x+2. E o domínio é dado pelo conjunto A= {1,2,3,4}.
Possuimos 2 outros conjuntos B={3,4,5,6} e C={1,2,3,4,5,6,7,8,9,10}.
Essa f: A → B é Sobrejetora no entanto pra mesma fórmula algébrica com o contradomínio C
f: A → C não é sobrejetora pois neste caso os elementos 1,2,7,8,9,10 ficam de fora.
Função Bijetora: Uma função é bijetora se ela é sobrejetora e injetora ao mesmo tempo.
Não sei se esse resumo está claro,útil ou decente. Ao - pra mim ajudou a estudar XD.
Pretendo tentar fazer a lista 4 dia desses e se possível fazer um resumo da última aula do caputi(reflexões,contrações etc). T mais
sábado, 28 de março de 2009
Estrutura da Matéria Parte 3(Aula 8) + pouco da 9
Aula 8 Radiação Eletromagnética,Corpo Negro, Planck.
- A onda eletromagnética fica em fase com um cmapo elétrico(perpendicular em um gráfico).
- Toda carga acelerada irradia ondas eletromagnéticas(O que acontecia com o modelo atômico falho de Rutherford).
- A velocidade da luz é c=3*108m/s
- O Que diferencia os diversos tipos de onda são a frequência e o comprimento de onda.
- Frequência: É bem a frequência ou seja quantas vezes a onda completa um ciclo por segundo. A unidade é HZ que equivale a s-1 ou Ciclos/Segundo.
- Comprimento de onda:(λ) é a distância entre 2 "Topos" da onda
- Observe a imagem 1 ela nos fornece a equação 1 e equação2.
- Equação 1: E=hf (E=Energia, h=Constante de Planck e F é a frequência)
- Equação 2 c=λf(C=velocidade da onda, λ é o comprimento e f a frequência)
- Eu sei que na imagem está v mas era pra ser uma letra grega (mu acho) não confundir com velocidade
- Constante de Planck h=6,6261*10-34J.S
- Dualidade Onda Partícula: Como mostrado acima a luz "caminha" como uma onda reflete como uma onda e se comporta mto como uma onda. Mas também age as vezes como partícula o Fóton.
- Fóton Não Possui Massa
- Fóton Não Possui Carga
- Fóton viaja na velocidade da luz (C)
- Newton foi quem propos a existencia de uma particula da luz. Einstein a resgatou explicando o efeito fotoelétrico.
- Efeito Fotoelétrico:Observado por Hertz. Basicamente é o fato que eletrons absorvem energia e se elas superarem um mínimo eles podem ser ejetados. O nome dado a este ponto em que é ejetado corte ou seja precisa-se de um fóton com AO MENOS a frequência de corte para ejetar o eletron.
- Potencial de Corte Vo: Independe da intensidade da luz é o potencial pra ejetar o eletron pelo potencial de corte podemos pegar a energia cinética máxima (equação 3)
- Equação 3: (1/2*mv²)max=eV0 (Em que 1/2*mv² é a energia cinética máxima com m sendo massa e v velocidade. e é a carga de um eletron 1,6*10-19 e V0 é o potencial de corte.
- O Efeito fotoelétrico nos diz que a energia é transportada em pacotes pois não há retardo pra ejeção do eletron. Se fosse apenas uma onda ele demoraria um tempo para adquirir a energia e então seria ejetado. No entando com o eletron absorve a partícula no momento que adquire a energia é ejetado embasando a teoria de que a luz se comporta como partícula.
- Absorção:Um fóton ao "entrar" num eletron caso possua um nível de energia certo faz ele "Saltar de nível" ou seja ir pra próxima órbita.
- Emissão: Ocorre quando um elétron baixa de órbita e emite um fóton.
- Lei de Kirchoff Diz: Absorção =Emissão para uma dada frequência. (Equação 4)
- Equação 4: Eλ=Aλ
- Corpo Negro: Corpo que possui Emissão e Absorção máxima pra QUALQUER frequência(É aquele lance de que você só vê a plantinha verde porque ela não absorve o comprimento de onda verde refletindo enquanto que o preto absorve todos os comprimentos de onda).
- Lei de Stefan Boltzman Equação 5: I=σ*T4 (Equação 5) [em que σ é a constante de stefan boltzman e T é a temperatura em K e I é a intensidade total emitida em uma certa temperatura).
- Constante de Stefan-Boltzman( σ)=5,6704*10-8.W.m-2.K-4
- Lei de deslocamento de wein diz que a intensidade máxima varia de acordo com a temperatura e nos fornece a equação 6
- Equação 6: λmaxT=2,9*10-3m.K
- Com a Lei de de deslocamento de Wein é possível saber o comprimento de onda máximo emitido pra uma dada temperatura. e nos fornece uma relação direta entre comprimento e temperatura MTO PROVAVELMENTE caindo na proba com alguma relação entre outras equações.Ficadica.
- Teoria de Planck: Planck basicamente descobriu que os eletrons não sempre absorvem energia, eles basorvem energia em "pacotinhos" (quantas) que são "entregues" pelos fótons.Ou seja o eletron só absorve se a energia for aquela se não ele simplesmente "deixa passar".
- Com as análises de planck temos a equação 7.
- Equação 7:ΔE=hf com h sendo a constante de plancl e f a frequência. Com isso temos que a energia de um Fóton está diretamente ligada a sua frequência. Frequências maiores maiores energias.
- A teoria de planck resolve a "catástrofe do ultravioleta" em que a fórmula de um tal de Lord Rayleigh que assumia que a energia absorvida era continua só funcionava pra certas frequências.
- Com a equação de Planck pra absorção de energia em quantas(de forma discreta e não contínua) a teoria funciona pra todas ondas.
abraços
sexta-feira, 27 de março de 2009
Estrutura da Matéria Parte 3(Aula 6)
Antes de mais nada o Thiago Da faculdade postou vários arquivos dos professores em um 4shared. Segue o link : http://tb2009ufabc.4shared.com
- Oxidação: Perder eletrons , quando metais sofrem corrosão (enferrujam) eles oxidam.
- Redução: Ganhar Eletrons.
- Pra haver redução na reação deve ter havido oxidação tambêm.
- NOX: Número de oxidação. É a carga hipotética que um elemento teria se fosse um íon. De forma geral:
- Atomos em forma elementar possuem NOX 0 por exemplo 02 H2 etc.
- Íons monoatômicos possuem NOX iguais a sua carga por exemplo Li+ possui nox +1.
- Os não metais normalmente possuem nox negativo.
- O nox de uma molécula é a soma dos NOX dos átomos que a compõe (0 para molécula neutra).
- Reações eletroquímicas: Envolvem trnasferencia de eletrons entre dois dispositivos cátodo e ânodo.
- Na corrosão ou em uma pilha (Célula galvânica) ocorre troca de eletrons espontaneamente nesse caso a energia química é transformada em energia elétrica.
- Em células eletrolíticas é necessário fornecer energia elétrica para que ocorra a transferência de eletrons a energia elétrica se transforma em química.
- Em uma célula galvânica para uma eletrolítica os POLOS SÃO INVERTIDOS.
- Por convenção no ânodo sempre ocorre a oxidação e no cátodo sempre ocorre a redução.
- BITOLA: CRAO(Lê-se créu) Catodo Redução Anodo Oxidação.
- Célula galvânica é uma célula eletroquímica na qual uma reação espontânea é usada para gerar corrente elétrica, é o caso da pilha.
- A F.E.M Força eletromotriz é a diferença entre o potencial dos dois eletrodos. (Por exemplo se um eletrodo tem o potencial de 10 e outro de 15 a f.e.m é de 5).
- Eletrólise : reação não espontânea que necessita de uma corrente externa.
- Em células eletrolíticas: A redução ocorre no catodo, e a oxidação no ânodo(CRAO) mas o FLUXO dos eletrons vai do ânodo para o cátodo.
- Nas células eletrolíticas o anodo é + e o cátodo é -.
- Em células galvânicas o ânodo é - e o cátodo é +.
- A eletrólis é usada para produzir metais como alumínio e cobre.
- Lei de Faraday: A quantidade de produto formado ou do reagente consumido por uma corrente elétrica é estequiometricamente equivalente à quantidade de elétrons fornecidos.(Ou seja é proporcional ao número de eletrons o protudo formado e reagente consumido)
Estrutura da Matéria Parte 2(Aula 5)
NOTA GERAL: Eu uso uma terminologia aqui,mais por preguiça de olhar a tabela de html special chars, que talvez confunda logo entenda:
*=Vezes
^=Elevado
- A energia interna: De um gás é dada pela Equação 3
- Equação 3: Eint=3/2*nRT [Em que n é nº de mols, R constante dos gases e T temperatura]
- IMPORTANTE: AS relações acima funcionam para gases monoatômicos mas não para gases poliatômicos
- A razão para a falha é que gases monoatômicos possuem grau de liberdade diferente de gases poliatômicos;
- De forma geral a equação 3 deve ser representada por f/2*nRT em que f é o numero de grau de liberdade. Para gases poliatômicos simpesmente substitua o valor de Eint de 3/2 para f/2.
- Calor Específico a volume constante: O calor daquele elemento, é obtido através da energia interna(equação 3) e fornece a equação 4;
- Equação 4: Cv=ΔEint/nΔT [Cv é calor específico a temperatura constante, EInt é energia interna,n número de Mols e T temperatura]
- O calor Q está relacionado na equação 5:
- Equação 5: Q=nCvΔT
- Algumas relações importantes estão na Figura 3:Figura 3
- O calor específico a volume constante(Cv) é diferente do calor específico a pressão constante(Cp) pois ele tem que compensar o trabalho durante a expansão. A fórmula do Cp é a equação 6.
- Equação 6:Cp=Cv+R [Em que R é a constante dos gases ideais]
- Número de Loschdmit: É a relação de moléculas por m³ na CNTP( a 0ºC e 1atm) o valor é: 2.6867774*1025/m³ ou aproximadamente 2,7*1025 /m3 no slide está 2,7*1019 /cm³ a razão disso é que 1m³=106cm³
- LEMBRE-SE:1m³=1000L , 1dm³=1L, 1cm³=1mL
- Movimento Browniano: Movimento aparentemente aleatório das partículas(Poeria no ar por exemplo)
- O movimento Browniano está ligado a reações em nivel celular como ATP e transporte intracelular.
- Carga de eletron=1,6*10-19 C (A unidade é coloumbs).
- Equação 7: I=Q/t [Em que I é a corrente em Amperes, Q é a carga em Coulombs e t é o tempo em segundos]
Em breve o restante das aulas(Espero)
Resumão Estrutura da Matéria Parte 1(Aula 1 -Aula4)
- 1 ano luz=10^12km(10 trilhões de km).
- 1 parsec=3,26 ano luz
- Prótons e neutrons são formados por quarks.(3 cada um).
- A força gravitacional: Atração mutua de corpos que possuem massa.
- Força Eletromagnética: É a força motriz das reações químicas, tornando-se responsável pelas estruturas atômica e molecular.responsável pela atração e repulsão elétrica e pelo magnetismo.
- Força Nuclear Forte: atua no núcleo dos átomos. Mantêm os prótons juntos(eles se repeliriam devido a força eletromagnética).
- Força Nuclear Fraca: Atua no decaimento eletrônico das partículas(elétrons ,nêutrons,prótons) presente na radioatividade.
Aula 2: Hipóteses atômicas teorias atômicas
- Átomo: Para qualquer elemento químico, o átomo é a menor parte de matéria que pode ser identificada como pertencente a esta substância.
- Molécula: Para qualquer substância (que não seja um elemento puro) uma molécula (feita de um conjunto de átomos) e a menor parte de matéria que pode ser identificada como pertencente a uma determinada substância
Origens de teoria atômica e da química
- Lei da conservação das massas: A massa antes e após uma reação química é igual. A massa não se perde e nem se cria .
- Lei das composições definidas: todas as amostras puras de um dado composto, independente de suas origens, contém as mesmas massas relativas de cada componente elementar.Ou seja se pegar uma amostra de água ela terá a mesma quantidade de H e O para toda e qualquer parte que se pegar.
Modelos atômicos:
Dalton: Uma única esfera indivisível de carga neutra;
Falhas no modelo:
O átomo não é indivisível;
Átomos de um mesmo elemento tem massas iguais,Está errado pois isótopos possuem massas diferentes(mesmo número de prótons com diferente número de massa).
Thomsom: Modelo “pudim de passas” esfera positiva com elétrons encrustrados de carga negativa o que torna o “Pudim” eletricamente neutro.
Notas: Foi thomsom quem provou a existência do eletron
Rutherford: Modelo planetário. Núcleo positivo pequeno com elétrons negativos orbitando.
Notas: Fez o experimento do canhão de partículas alfa na folha de ouro provando a carga elétrica e os “espaços vazios” dos átomos.
Falhas do modelo: Com o elétron girando fixo em uma órbita o mesmo emitiria energia e decairia um nível até se colapsar com o núcleo.
Bohr: Resolve a falha da eletrosfera do modelo de rutherford com suas Órbitas estacionárias,órbitas nas quais o elétron se move sem irradiar.
MOL: Unidade de medida que equivale a 6,022x10^23 unidades.
A massa dos elementos é dada por 1/12 do Isótopo Carbono 12. Assim um elemento de massa 12(este isótopo do carbono) possui 12g/mol.
Massas Molares úteis:
H=1g/mol
H2=2g/mol
O=16g/mol
O2=32g/mol
N=14g/mol
N2=28g/mol
Numero de mols (n) : n=Massa/MassaMolar
Aula 3: Gases
Lei de Avogadro : “ O volume ocupado por um gás qualquer, sob temperatura e pressões definidas, é diretamente proporcional á quantidade de mols do gás”.
Gás Ideal: Gases ideais não colidem suas próprias moléculas apenas colidem com a parede do recipiente. Usa-se a equação 1.
1 atm=760mmHg
T(K)=T(ºC)+273,15
Equação dos gases idéias : PV=nRT (Equação 1)
[P=Pressão, V=Volume n=Nº de Mols, R=Constante dos gases ideais, T=Temperatura]
Nota: n=Massa/Massa Molar
Valores de R:
Valores de R
Quando em mmHg e Kelvin=8,314472J/K.mol
Quando em atm e Kelvin=0,08205766LAtm/K.Mol
Para um mesmo gás com mesma massa P1V1/T1= P2V2/T2 uma vez que R é constante e o nºde mols também é.
Pressão Parcial: É a pressão que um gás ocuparia se somente ele estivesse ocupando o recipiente.
Pressão Total: A soma de todas pressões parciais e a pressão que todo o conjunto de gás faz ao recipiente;
Gases reais: Para gases reais usa-se a equação 2:
[P + a/V2] [V-b] = RT [equação 2]
Nesta equação a e b são constantes positivas de cada gás. b é um valor relacionado ao tamanho da partícula de cada gás e a é um valor relacionado as colisões entre partículas.
Aula 4: Velocidade quadrática média e etc.
Ok está foi uma das aulas mais complicadas em relação a gases então vamos tentar esclarecer algumas coisas:
- O gás se movimenta em todas direções do espaço então temos a probabilidade igual de ele ir pra cima,pra baixo,direita,esquerda, diagonal e etc...
- Temos 3 velocidades: Velocidade Média,Velocidade Média Quadrática e Velocidade mais provável;
- Velocidade Média: A média de todas as velocidades das partículas do gás;
- Velocidade Média Quadrática(Vrms) ou Raiz da Velocidade Média Quadrática: É uma medida das velocidades da partícula no gás
- Velocidade mais provável: É a velocidade mais provável que uma molécula deve estar em qualquer momento dentro daquele ambiente;
As relações entre elas seguem a figura 1:
Figura 1
Figura 2
O gráfico acima nos mostra na curva laranja(ou marrom) as velocidades das partículas do gás para uma temperatura de 900K
No eixo y temos o número de partículas e no eixo X a velocidade das mesmas.
Note que na vmP que se encontra mais a esquerda no eixo x que a vMédia e a Vrms há mais partículas com esta velocidade. Portanto estatisticamente é mais provável que a partícula escolhida esteja a esta velocidade do que em qualquer outra.
A velocidade Mais provável é simplesmente a “crista” deste gráfico.
A velocidade média e a velocidade média quadrática são médias diferentes sob o total das velocidades que cada partícula se encontra.
Qualquer coisa comente